É de ficar muito triste quando vê-se que famílias inteiras são dominadas pela inércia e falta de sensibilidade quanto ao seus filhos. O que leva uma mãe a afirmar que não quer mais o seu filho de 6, 7 anos ou de outras idades, será que a mãe não se recorda os bons sorrisos e alegrias que um filho traz o sorriso inconfundivel que nos lembra que ainda existe anjos.
Aquele pequeno SER dizendo mãe, pai, vó, vô, comida fazendo aquelas carinhas, alegres e aquele choro de cortar o coração quando vemos a extrema dependencia de nós o que podemos fazer, AMÁ-LOS, e não excluirmos.
Será que nós cidadão já estamos achando normal estupro, surras e até mesmo morte de nossas crianças?
Fico triste por só haver campanhas em períodos de Natal e Ano Novo, ou pior em época politica.
Teu texto, faz referência direta, ao que se vive hoje em dia, pais e sociedade omissa, aos problemas "REAIS", onde o povo fecha os olhos perante as impunidades, e fica cada vez mais voltado para as futilidades diárias, onde os pais esquecem os princípios básicos, da educação, no qual eles acreditam que para seu filho ser bem educado, deve ser agredido, deve ser tratado como um ser inanimado, que não tem direito de reivindicar seus direitos, e serem submissos a eles. Fica meu grande repudio aos "Pseudo-Pais", que nos envergonham a cada dia que passa.
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